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Onde há fumaça, há fogo. Uma mega-indústria de armamentos comprará as fábricas que a Volkswagen vai fechar. Como no passado, a perspectiva de um conflito ajuda a espantar o fantasma da recessão econômica. Mas atenção: quando a Europa prepara-se para a guerra, ela a tem
Empresa que controlava porto torturou, perseguiu ativistas e colaborou com repressão pós-64. Agora, vítimas querem reparação. Esso, Pirelli, Johnson, Texaco, Pfizer, Souza Cruz e Fiat também violaram direitos. Como a Volks, podem ser punidas
Antes intransigente, empresa agora usa as indenizações por seus crimes para autopromoção. Porém, nega-se a criar espaço de Memória dos Trabalhadores e a apoiar investigação de outros casos de violações. Retratação é rasa e distorcida
Alegando prejuízos com pandemia, empresa deixa negociações para indenizar ex-funcionários, presos e torturados após sua colaboração com os militares de 64. Jornal alemão revelou que filial brasileira temia “abrir a caixa de Pandora”
Capitalismo e barbárie: Washington oferece contratos multimilionários para que corporações envovidas em guerras ganhem com o aprisionamento infantil
Acionistas críticos acabam de revelar, em assembleia da corporação: diretoria sabia da tortura de operários sob a ditadura — mas colaborou com ela e a acobertou
Em livro, jornalista expõe as entranhas dos negócios alemães no país — protegidos pela mídia, mas marcados por violações aos direitos humanos, superexploração do trabalho e destruição ambiental
Enquanto carro a diesel sofre reveses importantes ao redor do mundo, congressistas brasileiros tentam importar essa tecnologia
Por Claúdio Angelo, no Observatório do Clima
Empresa substitui historiador que investigava sua parceria com nazismo. No Brasil, múlti promete analisar participação nos “anos de chumbo” — […]
Ex-metalúrgico espancado pelo DOPS no interior da empresa, durante a ditadura, presta depoimento. Que escolherá a multinacional: abrir arquivos ou […]
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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