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Um dos grandes analistas da geopolítica contemporânea adverte: desde 1991, Washington cultiva sonho insano de governar o mundo. UE viu-se sócia, e abriu mão da política externa. Agora paga o preço. Para deixar a dependência, pode entender-se com Pequim e Moscou
Um grande analista do Oriente Médio sustenta: os mísseis iranianos já são capazes de penetrar o “domo de ferro” israelense. Há indícios claros de que Moscou está apoiando Teerã – e de que ambos firmarão, em breve, um pacto de defesa mútua
Tropas da Rússia avançam aos poucos. Plano dos militaristas norte-americanos – humilhar Moscou e ameaçar Pequim – está batido. Há duas alternativas: expandir o conflito, que poderia tornar-se mundial, ou aceitar o convite russo e negociar
Após guerra por procuração com a Rússia, EUA forçam novos atritos com a China. Submetem Austrália e Japão – e rejeitam diplomacia e paz. Inconsequência escancara: burocracia militar está no comando da política externa de Washington
Nos conflitos modernos, não há poder superior que decida quem age com legitimidade. Desde o fim da URSS, EUA e Otan avançam a leste alegando conter a Rússia. E Putin traçou a Ucrânia como limite. O vencedor contará a versão final
Em vão, governo e mídia nos EUA torceram para que o líder descontrolado do Grupo Wagner derrubasse Putin. Agora, a guerra do Ocidente na Ucrânia flerta com o fracasso e Biden pode abrir caminho a Trump, se não se recompuser a tempo
Filósofo: o mundo vive a metástase do ego que suplanta o pensamento complexo. Guerra sem fim e democracia em crise são sintomas. Mas, aos 101 anos, provoca: só a ação criativa e comunitária afasta espectro da morte e constrói outros futuros
História de uma reviravolta geopolítica. Como a arrogância imperial dos EUA levou-os a desejar a guerra, até perder as condições de mediar uma saída. Por que a China colocou-se em posição de fazê-lo e de exercer papel inédito na cena global
Em testemunho ao Conselho de Segurança da ONU, um intelectual público norte-americano sustenta: ato terrorista abre precedente dramático e precisa ser investigado e punido. Ele reconhece: principal suspeito é o governo de seu país
Aos 102 anos, o pensador francês lança livro em que analisa o belicoso século XX. Diante do risco de uma 3ª Guerra Mundial, diz, um Donbass repartido entre ucranianos e russos é chave para a paz. “Impossível” é o custo de um conflito atômico global
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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