45% das mulheres atendidas no SUS relataram terem sofrido violência obstétrica; na rede privada, 30%. E muitas sequer sabem que foram vítimas. Casos de abuso alimentam movimentos pioneiros na Defensoria Pública – e luta por mais leis de proteção
Resolução da entidade quer dar aos médicos direito de impor tratamentos e procedimentos às mulheres gestantes — mesmo que, para elas, sejam violentos e abusivos. Leia também: terceirizadas da saúde em esquema de corrupção