Cinco anos após rompimento de barragem que matou 19 pessoas e devastou vilarejos, mineradora retoma atividade sem assumir nenhuma culpa no crime. Centenas seguem desalojados. Junto o novo acúmulo de rejeitos, a velha falta de fiscalização
Grupo espanhol que geria a subestação avariada não honrou compromissos. Caso revela desastre da entrega de serviços públicos ao setor privado. Governo se diz surpreso, mas tenta vender a Eletrobrás e suas subsidiárias, como a Eletronorte