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Sob a lógica da especulação financeira, corporações utilizam a inteligência artificial para decidir quem recebe os melhores tratamentos – e quem fica de fora. Em nome de uma estranha “digitalização da saúde”, Brasil entrega informações a essas empresas…
Crime cometido contra presidente do UnitedHealth Group expõe as entranhas de um sistema essencialmente financeirizado, que trata cidadãos dos EUA como mercadoria. Brasil precisa distanciar-se desse modelo, e desenvolver uma indústria voltada ao interesse público
• Mais um recorde de calor na Terra • Garimpo ilegal emite toneladas de carbono e contamina o solo • Impactos de agrotóxicos na saúde • Túlio Franco defende a rede intermediária no SUS • Governo busca tratar vício em bets • O assassinato do CEO •
• Brasil próximo a alcançar metas de HIV, mas há ainda milhares sem tratamento • A expansão da saúde-negócio nos EUA • A vitória do Panamá contra mineradoras • Holanda deixará de importar cientistas? • Gripe aviária chega a Galápagos •
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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