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Enquanto o mundo debate expandir gastos sociais e tributar super ricos, velha mídia brasileira insiste na cartilha neoliberal: mais juros para conter inflação e “austeridade” contra a crise – sempre com mesmas fontes e superficialidade
Fracasso do Ocidente no combate à covid – enquanto a Ásia livra-se dela – é sinal de um projeto em ruínas. Suposta superioridade dos mercados é uma fraude dos “senhores do universo”. Por isso, haverá intensa luta para impor lógicas da igualdade
À população, o silêncio estarrecedor; aos rentistas, mimos e até inconfidências: Guedes afirmou que seis bancos exploram “200 milhões de trouxas”. Em oposição a esse bando perverso, urge alternativas como as cooperativas de crédito
A tola tentação de eliminar um vírus, esquecendo o desarranjo que produz a pandemia, é sinal de nossos retrocessos. Há séculos, relacionávamos doenças e ambiente. Agora, resta a loucura dos que nos chamam à “normalidade” da vida velha
Em todo mundo, ávidos defensores do mercado, como Macron, na França, agora defendem Estado forte. Até o truculento Trump vai remunerar trabalhadores em quarentena. Já Bolsonaro, na contramão, parece imune ao bom senso…
Palhaçadas presidenciais não escondem pífio crescimento do PIB. Desnuda-se a piada do Mercado: para prosperar, exige vida cada vez mais árida, e duros cortes nos serviços sociais. Após fracasso já esperado, solução é mais “austeridade”
É inútil esperar que um rompante ético afaste o capitalismo do ataque aos direitos sociais. História demonstra: só ameaçadas as corporações e os bilionários recuam. É preciso fazê-los temer por seus dedos, para que entreguem anéis
Em relatório do Instituto Roosevelt, o despontar dos “novos progressistas”: querem recuperar dimensão política da Economia, frear corporações e usar tecnologias para reduzir desigualdades. Afiançam: ultraliberalismo é aberração passageira
Desgastado nas ruas e em atritos com partes de sua base, presidente ataca: demite três generais e um banqueiro. Longe de representar endurecimento de regime, estratégia belicosa só assanha horda bolsonarista e escancara sua mediocridade
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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