Ato em Copacabana foi mais fraco do que se pensava, mas expôs com mais nitidez o ímpeto eleitoral da direita – e sua tática para outubro. Há tempo de evitar a ameaça, mas o governo e os partidos progressistas precisam mudar sua atitude
Pesquisador sustenta: extrema-direita reivindica o “realismo da crueldade”, com eliminação dos mais vulneráveis. Sua lógica de tudo ou nada arrasta o espectro político, tornando figuras como Bush moderados. Brasil naturaliza “supremacistas” em eventos sérios de debate