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Diálogo com teoria que busca explicar o voto bolsonarista como curto-circuito entre eleitor e realidade social, produto da midiosfera extremista. Mas este delírio coletivo não seria dos que, desde 2014, criminalizaram democracia, educação e direitos?
Relações coloniais são um fantasma sempre à espreita, e prestes a devorar a esperança. Brasil atual é o caso mais claro. Não será possível afastar a ameaça sem reverter o epistemicídio e resgatar o valor dos saberes atacados pelo eurocentrismo
As massas que seguem Bolsonaro desejam a destruição – que identificam com a “liberdade” do indivíduo e a luta contra uma “elite cultural”. Para combatê-lo, não serve a nostalgia – mas a visão concreta de um país solidário e que enfrente a elite financeira
A campanha de Lula bem poderia mudar de tom. A primeira coisa é abolir culto ao passado e salto alto. É hora de dizer claramente o que será feito – com a comida, o salário, as dívidas, o SUS. E de passar dos comícios-shows à mobilização real
Dois fatores – um de longo prazo, outro conjuntural – explicam por que o bolsonarismo parece mais capaz de mobilização popular que a esquerda. Sem reverter o processo, a ameaça fascista persistirá – e poderá levar ao cerco de um governo Lula
Entre seus principais financiadores, estão barões do petróleo como os irmãos Koch e mineradoras transnacionais. O objetivo: espalhar fake news, desmontar regulações civilizatórias e expandir negócios. No centro, a cobiça pela Amazônia
Um projeto para o país. Visitas ao território e diálogo com os movimentos sociais. Centenas de comitês de base. Democracia interna. Presidente da Frente Ampla explica como é possível disputar o Estado sem perder contato com as maiorias
Assassinato de militante petista escancara a engenharia social do “capitão”: semear caos político e insuflar o medo numa guerra insana. Não há, portanto, espaço para consternação pela morte de inimigos – na verdade, é fundamental que elas ocorram
Ultraconservadores cristãos já colecionam vitorias no país: fim do direito ao aborto e diversas “reformas” na Educação. A estratégia: aliar-se a corporações, espalhar a desinformação e criar instituições paralelas para capturar a democracia
Eleição de Petro-Francia abala décadas de domínio das oligarquias. Resultado mostra: para enfrentar direita antissistema, é preciso expor seu vazio programático, mobilizar ruas, dialogar com jovens e e apostar num projeto radical de mudança
A que se deve o enorme sucesso da série que revisita quadrinho argentino? Seu enredo alude às ditaduras latino-americanas e às distopias atuais para provocar: quando a resignação paira no ar, é preciso reconstruir a consciência das maiorias
Nos 80 anos da vitória contra o nazifascismo, vale lembrar o papel esquecido dos chineses na disputa. E, ainda mais importante, sua condição incomum de potência global que jamais exerceu postura colonialista
Na sexta e última parte de nossa série sobre a reunificação, uma radiografia do país. Como foi o processo de reconstrução? O que manteve o socialismo de pé? Por que a perestroika vietanamita? Quais as novas apostas do governo para o desenvolvimento?
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