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Pensador analisa eleições históricas. Os impactos e limites de uma possível vitória de Lula. Os riscos de um Congresso norte-americano alinhado a Trump. Como formular, em tempos turbulentos, alternativas que desafiem o sistema
Quais os mais influentes institutos liberais que, desde os 1980, ecoam de ideias conservadoras às negacionistas e ao ultraliberalismo econômico. Sua influência na formação de jovens. Seus baluartes reacionários – Mises, MBL, Brasil Paralelo e outros
Morte de Chaplin e ascensão de Thatcher marcam o fim do “capitalismo cortês”, diz filósofo. Em seu lugar, emergiu sistema caricato e brutal, apoiado na técnica mais opressora. Haverá como vencê-lo? Ou a era da política terá chegado ao fim?
Movimentos ultraconservadores infiltram-se em conselhos. Intimidam educadores e pressionam para tirar de circulação, em bibliotecas e escolas, obras que abordam raça, gênero e sexualidade. Estudantes reagem para reverter retrocessos
Diálogo com teoria que busca explicar o voto bolsonarista como curto-circuito entre eleitor e realidade social, produto da midiosfera extremista. Mas este delírio coletivo não seria dos que, desde 2014, criminalizaram democracia, educação e direitos?
Relações coloniais são um fantasma sempre à espreita, e prestes a devorar a esperança. Brasil atual é o caso mais claro. Não será possível afastar a ameaça sem reverter o epistemicídio e resgatar o valor dos saberes atacados pelo eurocentrismo
As massas que seguem Bolsonaro desejam a destruição – que identificam com a “liberdade” do indivíduo e a luta contra uma “elite cultural”. Para combatê-lo, não serve a nostalgia – mas a visão concreta de um país solidário e que enfrente a elite financeira
A campanha de Lula bem poderia mudar de tom. A primeira coisa é abolir culto ao passado e salto alto. É hora de dizer claramente o que será feito – com a comida, o salário, as dívidas, o SUS. E de passar dos comícios-shows à mobilização real
Dois fatores – um de longo prazo, outro conjuntural – explicam por que o bolsonarismo parece mais capaz de mobilização popular que a esquerda. Sem reverter o processo, a ameaça fascista persistirá – e poderá levar ao cerco de um governo Lula
Entre seus principais financiadores, estão barões do petróleo como os irmãos Koch e mineradoras transnacionais. O objetivo: espalhar fake news, desmontar regulações civilizatórias e expandir negócios. No centro, a cobiça pela Amazônia
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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