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Pesaram as evidências de corrupção. Mas o naufrágio eleitoral do presidente no domingo expressa sobretudo a erosão de duas crenças essenciais à ultradireita. Nem o Estado Social é descartável; nem a solidariedade tornou-se valor obsoleto
Golpe da moeda digital, endossado pelo presidente argentino, revela o modus operandi das fintechs, que agem sem controle algum dos bancos centrais. E também a do financismo, que especula sem lastro na economia real e pode conduzir o mundo a crises similares à de 2008
Coletivos LGBTI organizaram um grande protesto contra as declarações de ódio de Milei. Esquerdas, movimentos populares e classe trabalhadores somaram-se. No meio da crise e barbárie no país, ato soa como um ar puro de rebeldia…
Em recessão profunda, país reprimariza-se ainda mais. Porém, queda da inflação seduz parte do eleitorado e oposição mantém-se dividida, sem programa e incapaz de ser alternativa. Nas eleições de outubro de 2025 pode estar um momento de virada
Quarenta anos após a redemocratização, militares são deslocados aos centros urbanos do país. Visitas a ex-torturadores da ditadura de Videla estão na agenda oficial do governo Milei. E políticas de Segurança Interna repressivas tentam garantir agenda ultraliberal
Na Argentina, com as bênçãos e dinheiro de Milei, ódio salta da internet para as ruas. Linchamentos virtuais. Invasão de casas. Ameaças a adversários e familiares. Sabotagens. País é laboratório do que a ultradireita quer para o mundo
Na reta final da campanha, cresce a mobilização contra a ameaça da ultradireita. Mas a persistência do apoio a Milei revela como é grave a crise da democracia. Será possível o pior? Como superar, depois do pleito, a reprimarização do país?
Uma análise do primeiro turno no país. Javier Milei derrapa em sua retórica tresloucada. Agenda positiva foi a tônica da campanha de Sergio Massa, propondo a defesa das conquistas democráticas e do Estado diante da lei da selva
Parte das pesquisas já coloca peronistas na liderança, mas a ameaça de Javier Milei é real. Num país que não consegue sair da crise, ele propõe o salve-se quem puder, adota agenda conservadora e acena às viúvas da ditadura. Parece familiar?
IBGE conclui sua mais vasta pesquisa sobre a situação de 1,6 milhão de brasileiros. Situação segue dramática e em muitos casos piorou. Trabalham mais, ganham menos e vivem insegurança permanente. Exclusão previdenciária precisa ser enfrentada já
Novo livro de historiador canadense vê na ultradireita um ramo sem verniz do projeto neoliberal. Ela rechaça o humanismo. Incorpora, à luta contra o social, o recalque branco e masculino. E tenta revesti-lo com suposta “ciência” malthusiana
Trabalhar cedo, no Brasil, é uma necessidade para muitos, não uma escolha. Trabalho ocupa o espaço do estudo e do lazer, e leva à exaustão e ao abandono escolar. Reduzir a jornada é enfrentar o modelo que transforma o futuro do país em uma força de trabalho barata e quase invisível
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