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Documentos inéditos revelam como o Pentágano, CIA e NSA agem para silenciar visões críticas no cinema e TV e obter apoio ao estado permanente de guerra
Ministério Público pede, em SP, condenação de programa que feriu direitos humanos, ao incitar PM ao assassinato. Estudo revela mais de 60 atentados diários à Constituição
Por Helena Martins, na Ponte
Dados revelam queda abrupta de receita, em sequência ao prolongado declínio editorial. Revistas perdem 20,9%; jornais, 9,7%. Editora Abril vive situação dramática
Por Helena Sthephanowitz, na RBA
Declarada ilegalidade de propaganda dirigida à criança, agências de publicidade e emissoras de rádio e TV recorrem a surrada lenga-lenga
O que o velho Agente 86, um seriado dos anos 1960, poderia dizer sobre a “nova” era de vigilância global
Desde a aprovação da Lei de Meios, multiplicaram-se, no país vizinho, TVs e rádios públicas e comunitárias. Fatos e números mostram resultados concretos da garantia do Direito à Comunicação
Por Pedro Ekman, no Intervozes
Seriado que terminou domingo destaca-se pela ousadia narrativa — mas também por sondar “justificativas” sociais do comportamento destrutivo e zombar das políticas convencionais sobre drogas
Por Glauco Faria, na Revista Fórum
O que há em comum entre projeto de deputado, sequestro de novela e quotidiano hierarquizado nas metrópoles?
Como se não bastasse permitir o péssimo serviço das operadoras de celular, ele quer agora penalizar distribuição de filmes pela internet, para favorecer TV a cabo
Por Mauro Santayana, em seu blog
Está cansada, mas sabe como o marido fica depois de tanto comercial de cerveja. Quer agradá-lo. Coitado, trabalha tanto, né?
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo