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Em 4 meses, Luis Arce implementou diversos programas de redistribuição de renda e avançou na vacinação. MAS vai bem nas eleições locais, mas cisão interna dá origem a nova oposição. Prisão de Áñez fragmenta ultradireita boliviana
Logo, o presidente descobrirá os novos limites do poder dos EUA. Aliados veem com desconfiança o país, após o desastre de Trump. China e Rússia tornaram-se alternativas geopolíticas reais. E no plano interno, maioria democrata é frágil e instável
Para filósofo, por trás de atos como o assalto ao Capitólio não há apenas loucura de tolos. Eles são nutridos por uma racionalidade cada vez mais arrogante e por sistema que cultua a paixão por desigualdade, privilégio e opressão do “inferior”
Num país em crise, a base de Trump é atiçada por um jogo perverso de soma zero, em que as pessoas sentem-se melhor rebaixando os outros. É insano e devastador – mas a derrota tornará este contingente mais irritadiço, ressentido e tóxico
Ex-chanceler alerta: cresce, nos EUA, tentativa de reverter declínio político e econômico por meios militares. Há risco de conflito global gravíssimo. Para enfrentá-lo, não bastam ações pontuais: é preciso reconstruir projetos transformadores
Idealizada nos EUA, e sediada pela primeira vez no país, Conferência de Ação Política Conservadora busca novo fôlego ao bolsonarismo. Encontro é marcado por exaltação à ditadura, armamento da população e incentivo às milícias digitais
Ascensão de Trump marca grande virada. Agora, sistema que visa impor a lei do capital sobre todas as esferas da vida humana, já descarta a democracia e o direito. Bolsonaro é a caricatura grotesca que expõe esta ameaça
Multiplicam-se, em todo o mundo, as alianças entre donos do dinheiro e lúmpen-políticos. Por que o poder econômico abandonou a direita “civilizada”? Como a esquerda “esqueceu-se” da crítica radical ao sistema? É possível retomá-la?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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