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Esquerda não previu a “onda marrom” na Europa, EUA, e no Brasil. Freá-la exige enxergar as nuances de cada governo, partido ou movimento – e menos aspecto de classe. Enterrá-la para sempre, somente em longo processo de luta anticapitalista
Ele combinou a crença em uma nação excepcional, a “América para americanos” e o populismo estadunidense do fim do século XIX. O resultado deste amálgama é visto como aberração política. Mas talvez seja mais banal do que parece
Para filósofo, por trás de atos como o assalto ao Capitólio não há apenas loucura de tolos. Eles são nutridos por uma racionalidade cada vez mais arrogante e por sistema que cultua a paixão por desigualdade, privilégio e opressão do “inferior”
Ernesto Araújo venerava o secretário da defesa dos EUA como Bolsonaro a Trump. Sentimento que, se não era recíproco, ao menos rendia-lhe alguns afagos — em troca de submissão vergonhosa. Que virá agora, com Biden no poder?
Por que as antigas lógicas de dominação estão se tornando ineficazes. Como o sistema recicla-se, para explorar e oprimir por outros meios. Que brechas abriram-se para lutar por sociedades de compartilhamento, igualdade e colaboração
Wendy Brown, filósofa feminista, provoca: fracassa, em meio à pandemia, ideia de organizar a sociedade a partir do indivídualismo e mercados. Está evidente a necessidade do Comum. Mas contra a direita, é preciso ressignificar a liberdade
Há proximidade. Para Gramsci, o fascismo surge em momentos de crise do capitalismo, inflado pelo medo da burguesia diante dos movimentos populares. Mas ultradireitistas não conseguiram superar a classe que os impulsionou… até agora
Com derrota de Trump, e o possível fiasco de Bolsonaro em 2022, velha mídia tenta emplacar Huck e Moro, apresentando-os falsamente como “Frente Ampla”. Objetivo é continuar agenda de barbáries e contrarreformas
Fenômeno de extrema-direita foi inflado pelo ultracapitalismo, para avançar sua radicalização. Derrota de Trump, portanto, não pode ser ignorada: abriu-se brecha para lutar por mudanças antineoliberais. Conseguiremos aproveitá-la?
Um olhar antropológico sobre o declínio sociopolítico e cultural dos EUA. Como o país, triunfante há trinta anos, afundou em desigualdade, conflagração interna, retrocesso e prostração. O que o diagnóstico diz, também, sobre o Brasil
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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