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Reúnem gente que troca serviços sem cobrar em dinheiro — e em bases igualitárias. Usam, como moeda, “créditos” de horas. Estão se espalhando pelo mundo, como saída diante da frieza das relações mercantis
Por Ana Claudia Araujo, no Catarinas
Multiplicam-se, em Berlim e outras cidades, sites e comunidades para doar ou compartilhar — de comida a eletrodomésticos, livros e caronas
No Deutsch Welle
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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