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Pacotes de Emendas propostas por Guedes amplia mito da “austeridade fiscal”. Medidas desconhecem natureza do gasto público e estrangulam serviços básicos — como saúde e educação – enquanto mantêm ciranda financeira
Do crescimento de 4,5% ao ano, entre 1950 e 1980, a ínfimos 0,9%. Como abertura da economia e privatizações derrubaram concorrência externa do setor, e investimento público priorizou lucro de especuladores do mercado de dívidas
“Tripé macroeconômico” neoliberal e teto de gastos adotado por Temer devastaram o investimento público e levam o Estado a desrespeitar sistematicamente os direitos sociais
Com massacre dos palestinos, bolsa de Tel-Aviv subiu mais de 160% e indústria bélica nada em dinheiro. Big techs testam tecnologias de vigilância, manipulação e seleção de alvos humanos por IA – as mesmas que querem usar contra todos nós
Discurso ruralista, que terá destaque na Cúpula, está montado. Venderá suas falaciosas agricultura regenerativa e bioeconomia. Diante das críticas, dirá que “alimenta o mundo”, “eficiência basta” e “o problema real são os fósseis”. Aqui, desmontamos estes argumentos
Desde 1997, o rentismo já drenou R$ 11,5 trilhões do orçamento público. No último ano, foram R$ 900 bi. Haddad abraça forte o “ajuste fiscal” e sociedade pouco debate essa parasitagem. É urgente mudança nas definições legais e institucionais que permitem este absurdo
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