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Último relato da série sobre indígenas nas metrópoles. Na escola e no poder público, ele viu as engrenagens de apagamento da vida ancestral – e as brechas para resistir. Formou-se inquieto artista que busca conectar o urbano e o ancestral
Criada no Maranhão, entre aldeia e cidade, Silmara Guajajara mudou-se cedo para o Rio — tempos de violência. Encontrou-se na escola, onde enxergava o mundo. Não pensa em voltar: seu lugar na luta indígena é o de professora, corajosa e premiada
Mestiço, criado na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, local de conflitos, só assumiu sua identidade aos 25. Artista, encontrou-se na literatura e é autor premiado. Vive em SP, onde diz cumprir uma missão – mas sonha voltar a sua terra
Muitos vieram de Pernambuco a SP na época da construção do estádio do Morumbi. Em relato de migrante indígena que retornou à sua terra, a luta pela sobrevivência — mas também por direitos, educação e preservação da cultura ancestral
Filha de mãe das etnias javaé e karajá, nasceu na cidade mas logo voltou à terra do pai, do povo xavante, no MT. Hoje estuda jornalismo em Goiânia, e sonha transitar entre a cidade e a aldeia, ensinando e aprendendo a cultura dos dois lados
Ele saiu do Amazonas após conflitos e dominação da Igreja Católica. Na metrópole, encontrou meios para sustentar a família, fazer filmes e ensinar sua cultura em escolas. Deseja pedaço de terra, para manter sabedoria ancestral…
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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