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Último relato da série sobre indígenas nas metrópoles. Na escola e no poder público, ele viu as engrenagens de apagamento da vida ancestral – e as brechas para resistir. Formou-se inquieto artista que busca conectar o urbano e o ancestral
Criada no Maranhão, entre aldeia e cidade, Silmara Guajajara mudou-se cedo para o Rio — tempos de violência. Encontrou-se na escola, onde enxergava o mundo. Não pensa em voltar: seu lugar na luta indígena é o de professora, corajosa e premiada
Mestiço, criado na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, local de conflitos, só assumiu sua identidade aos 25. Artista, encontrou-se na literatura e é autor premiado. Vive em SP, onde diz cumprir uma missão – mas sonha voltar a sua terra
Muitos vieram de Pernambuco a SP na época da construção do estádio do Morumbi. Em relato de migrante indígena que retornou à sua terra, a luta pela sobrevivência — mas também por direitos, educação e preservação da cultura ancestral
Filha de mãe das etnias javaé e karajá, nasceu na cidade mas logo voltou à terra do pai, do povo xavante, no MT. Hoje estuda jornalismo em Goiânia, e sonha transitar entre a cidade e a aldeia, ensinando e aprendendo a cultura dos dois lados
Ele saiu do Amazonas após conflitos e dominação da Igreja Católica. Na metrópole, encontrou meios para sustentar a família, fazer filmes e ensinar sua cultura em escolas. Deseja pedaço de terra, para manter sabedoria ancestral…
Em breve, a bolha dos data centers se romperá. No Ocidente, os rentistas buscam uma boia – e aderem à guerra, a Trump e ao belicismo europeu. Os povos evitarão o pior? Se não forem capazes, retrocederemos ao pré-Revolução Francesa
Prossegue, com impulso do ministério da Fazenda, a submissão ao poder dos rentistas. Por um lado, restringe-se o investimento público. Por outro, centenas de “concessões”, PPPs e PPIs entregam a interesses privados o grosso da infraestrutura do país — e até mesmo escolas e presídios
Do voto de cabresto ao orçamento secreto, a compra e o sequestro de votos se atualizaram sem nunca desaparecer. Para 2026, retorna a articulação de mutirões civis para reconstruir a representatividade e resgatar a democracia capturada
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