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Em palestra de 1967, filósofo descreveu o “novo radicalismo de direita” e sua relação com o empobrecimento da classe média. Mas enquanto a “democracia” contemporânea só enxergar os cidadãos que geram valor, História deve se repetir
Filósofo alemão analisou reaparição da ultradireita, no fim dos anos 60. Não via a História como “aquilo que ficou para trás”. Uma democracia apenas formal, explicou, continuará a gerar movimentos reacionários e de ressentimento
Reflexões para examinar a fundo o pensador mais ativo da Teoria Crítica. Inspirado por Marx, mas distante da ortodoxia, ele combateu as ilusões de “progresso” e criticou os fundamentos da racionalidade e da civilização ocidental
Num romance de Kazuo Ishiguro, em que os personagens mergulham num mundo sem memória, pistas para enfrentar o vazio do país e da Educação. Só vencendo a melancolia pedagógica e compulsão modernizadora surgirá nova agenda
O contexto social e político é decisivo. Mas que características psíquicas levam os indivíduos a ansiar por relações de poder baseadas na força bruta e na opressão? Publicado há 70 anos, estudo clássico de Theodor Adorno tem enorme atualidade
Num mundo percebido como selva, em que se deve sobreviver individualmente, nacionalismo e conservadorismo radical crescem valorizando os ideais transcendentais associados ao passado
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas