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Campanha contra jornada 6×1 reintroduz no Brasil, enfim, a luta pelo tempo livre de trabalho. Como Marx e Adorno apontaram, pauta expõe voracidade do capital, politiza relação vista como inalterável e abre caminho para enfrentar a alienação
Obra reúne 20 aulas transcritas do autor alemão. Publicado no Brasil pela Editora Unesp, o volume revisita esse conceito complexo de maneira esclarecedora, destacando a relevância do método para a crítica social. Sorteamos dois exemplares
Elas são a nova faceta do Ensino Superior público do país, afirma a filósofa. em nome da produtividade, elas abandonam a inovação e dilemas universais. E, assim, se apartam da sociedade, com soluções imediatistas para problemas mais empresariais que coletivos
Teoria Crítica trouxe novas leituras da indústria cultural e, há três gerações, ainda é evocada para diagnosticar modalidades de opressão social. Porém, ficou presa à burocracia universitária. Poderá responder aos novos dilemas do mundo?
Novo livro de Rudá Ricci explica, bebendo de Marx e Freud, os mecanismos que levam sujeitos pacíficos a agir de modo agressivo e minar os princípios da política. Para superá-los, Brasil precisará analisar a violência recalcada que o constitui
Nas ideias do pensador alemão, chaves para entender as lógicas do gabinete do ódio. Ao mobilizar tendências subterrâneas, ele visa transformar fissuras sociais em virtudes – e, assim, insuflar “disposição para o medo” frente a sua agonia e contradições
O triste desencanto da vida de professor. Em vez de convite (e desejo) ao saber, a profissão impregnou-se de elitismo; a construção coletiva é substituída por visão utilitarista, metas e caretice. A falta de cultura também revela a incapacidade de sonhar
A partir do pensador alemão, elementos para entender a dominação na Era Digital. Sua lógica estimula o binarismo like/dislike, o preconceito e o vício em telas, tornando-se campo fértil para a ultradireita capturar discursos e eleger palhaços de auditório
Em palestra de 1967, filósofo descreveu o “novo radicalismo de direita” e sua relação com o empobrecimento da classe média. Mas enquanto a “democracia” contemporânea só enxergar os cidadãos que geram valor, História deve se repetir
Filósofo alemão analisou reaparição da ultradireita, no fim dos anos 60. Não via a História como “aquilo que ficou para trás”. Uma democracia apenas formal, explicou, continuará a gerar movimentos reacionários e de ressentimento
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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