Sob a ditadura, Geisel foi co-responsável por assassinatos políticos. Em suposta democracia, Moro repetiu práticas da Inquisição e atuou como acusador e juiz. Nos dois casos, a verdade só veio à tona graças à abertura de documentos secretos
Capenga em português, ministro apela a outros idiomas, diante de novas revelações do Intercept. Agia como um semideus: para manter “domínio das versões”, valia ocultar investigações exclusivas do STF e conspirar contra a democracia…
Para sociólogo português, vazamentos do The Intercept podem provar ingerência na política nacional: em conflito com a China, EUA teriam usado a Lava Jato para conseguir alinhamento total do Brasil e liquidar Pré-Sal e Embraer
Moro e seus asseclas cometeram mais que crimes técnicos: conspiraram para manipular as eleições — e destruir o Estado de Direito. Para especialistas, momento exige recuperar credibilidade das instituições e reagir ao jogo sujo das elites