País já é o epicentro do coronavírus. Não há sistema público, consultas são caríssimas e cerca de 70 milhões estão sem assistência ou com planos precários. Desastre é iminente — assim como repensar a mafiosa indústria dos seguros de saúde
Dados nacionais divergem dos estaduais. Plataforma que informa sobre avanço do vírus está fora do ar. Quantidade de testes, comprados e realizados, é incerta. Na transparência, crucial para mapear e controlar crise, governo mostra descaso