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Resgate histórico: por que Einstein, Hannah Arendt e Freud defenderam a proteção para seu povo, mas não um Estado religioso. Como propuseram a paz com os árabes e denunciaram, por terrorismo, o fundador do partido de Netanyahu
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Ao analisar noticiário de jornais, estudo revela como o regime tentou forjar a imagem do “viciado” como potencial bandido. E uniu o proibicionismo ao discurso anticomunista, o que foi usado para intensificar a repressão política em universidades e periferias
A ideia de guerra ao terror, usada por Israel e EUA, é um artifício semântico para separar guerreiros civilizados das “bestas-feras árabes”. Cínicos, os países tentam ocultar seus crimes brutais que se tornaram expedientes corriqueiros no exercício do poder
País vivia conflito entre governo fundamentalista e sociedade civil – com possível colapso da ordem jurídica. Terá o ataque do Hamas realmente sido surpresa? Depois dele, crise terminou, espírito de unidade prevalece e ultradireita sente-se livre para seu maior projeto
Em Gaza, Netanyahu monta seu Auschwitz. Washington e Paris são cúmplices. A mídia esconde o contexto do conflito, para pintar as vítimas como “terroristas”. Mas a desumanização não passará, enquanto David (hoje palestino) resistir a Golias
Ataque em Brasília também foi alimentado pela falsa ideia de supremacia – e é mais uma prova cabal do tamanho do racismo no Brasil. Todos sabemos que minorias sociais seriam barradas muito antes de chegar perto da Praça dos Três Poderes
Sanear as Forças Armadas e substituir o ministro José Múcio. Iniciar a reforma das polícias e da Segurança Pública. Voltar às ruas, em grandes atos pela Democracia, Igualdade e Reconstrução Nacional
Bolsonaro encena seu Capitólio e estimula a sabotagem nas estradas — que tem a cumplicidade da PRF. Igual a Trump, presidente derrotado tentará manter-se como sombra e emparedar Lula. Novo governo precisará mobilizar as ruas
Tomada do poder pelos militares em Burkina Faso expõe instabilidade no continente. Entre suas causas estão seguidas intervenções dos países da OTAN e o crescimento de um islamismo ultra-fundamentalista. Os dois fatores estão associados
As visões simplistas apressam-se a dizer que sim. Uma análise mais profunda revelará relações complexas, em que os africanos formulam reivindicações claras e os chineses tentam lidar com elas – rejeitando de princípio a dominação “civilizatória” e as “lições de democracia”
Novo livro desvela como tecnologia, nas mãos das corporações, remodela conflitos contemporâneos. Uma megamáquina alienante, operada por big techs e Estados, domina agora boa parte da ação bélica: da cibersegurança a táticas militares
Na onda de overdoses, suicídios e alcoolismo, sintomas do vazio. Trabalhadores jogados à instabilidade vivem a corrosão lenta da vida cotidiana – quanto falta para virar tragédia? Richard Sennet já apontava: o desamparo vem travestido de “liberdade”
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