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Tallinn, primeira capital a adotar a Tarifa Zero, desmonta tese conservadora e registra aumento de aprovação do serviço. Democratização do transporte público também reduziu emissões de poluentes — e é apoiada por 90% da população
Na Alemanha, metade da população já defende transporte público gratuito, financiado pelo Estado. No continente, cinco tipos de atores políticos apoiam a proposta e sugerem financiá-la com recursos que subsidiam produção de carros
Mobilidade urbana transformou-se desde a popularização de aplicativos como Uber. Mas solução individual é nociva às cidades, além de exploratória e parasitária. Transporte gratuito resolveria problemas de poluição, trânsito e acesso
Quando recomeça a luta contra o aumento das passagens de ônibus, vale refletir sobre a ditadura do automóvei, as metrópoles que reduzem os trabalhadores a mercadorias e as alternativas
Movimento nega que tenha cooperado com queda de Dilma, expõe polêmicas com Haddad e anuncia que não fará mais protestos enquanto tarifa em SP não estiver definida
Seminário expõe custos sociais representados pelo automóvel e conclui: em nome do direito à Cidade, à Mobilidade Urbana e à Saúde, é preciso tributar a circulação dos veículos particulares
Por Marcos de Sousa, no Mobilize Brasil
Ou: algumas verdades sobre concentração de riquezas e injustiça tributária no Brasil, sobre as quais o prefeito Fernando Haddad deveria […]
Tallinn, na Estônia, tornou transporte gratuitos após plebiscito. Atitude reduziu circulação de automóveis, melhorou qualidade do ar e elevou receita de impostos
Por Ana Lara Schlindwein, Gabriel Andrade e JG, na Carta Maior
Que significa a resistência dos que lutam pela Tarifa Zero, quando as metrópoles parecem cada vez mais marcadas por desigualdade, violência e controle social
Por David Harvey, no blog da Boitempo
É justa, democrática, viável, racional. Custa pequena parte do que cidades gastam com automóveis. Só preconceito e privilégios ainda atrasam sua adoção
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo
Estudo mostra: tributá-los, transferindo renda aos 30% mais pobres, gera empregos e pode reaquecer a economia. PIB saltaria em 2.4%. Contra o avanço da miséria na pandemia, arma-se no Congresso campanha por justiça fiscal