Nas eleições deste ano, marcas de um declínio. Um projeto de desenvolvimento peculiar, e um estilo intimista de debate público cedem lugar à ausência de propostas, aos gestos bizarros e à agressividade. Seria um espelho do Brasil?
Um gráfico instigante relaciona as crises econômicas com revoltas populares e quedas de governo. Declínio pós-2014 já é o mais intenso em pelo menos 6 décadas. Ao aprofundá-lo com volta do “ajuste fiscal”, capitão brinca com fogo…