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Vacinação está reduzindo casos e mortes, mas ainda é extremamente limitada. Por isso, destaca-se o papel do imunizante produzido pelo Instituto Butantan, a ser incorporado em 2026
Fim de verbas dos EUA para resposta ao HIV também afetou ações no Brasil. Mas é possível agir em defesa do direito à vida e à saúde: se o país já tem importante programa na área, por que não absorver esses projetos no SUS?
Na Conferência Internacional sobre AIDS, indústria celebrou o avanço que novos fármacos, como dolutegravir e lenacapavir, trazem ao tratamento – mas calou sobre as barreiras de patentes que dificultam o acesso de milhões de pessoas a esses medicamentos
Para entidades, projeto aprovado pelo Congresso Nacional piora transparência dos estudos das farmacêuticas com humanos. Se quiser defender a ética em pesquisa, elas dizem, Governo Federal deve barrar trechos da lei
É possível, com uma só medida, ampliar o acesso da população a medicamentos, fortalecer a indústria de genéricos e questionar o oligopólio das grandes farmacêuticas? Ampla reforma da Lei de Patentes do país asiático sugere que sim
Se convivemos com a doença há 40 anos, porque dependemos de uma empresa estrangeira para imunizar a população? GTPI explica como, sem amarra das patentes farmacêuticas, poderíamos ter mais imunizantes muito antes do atual surto
Ampliar distribuição gratuita de remédios pelo Estado – conquista do movimento da Aids – é caminho para fortalecer o SUS e os brasileiros, diz GTPI. Mas comprar menos da Big Pharma, via quebra de patentes e indústria nacional, é urgente
Cartografia de um movimento que antecede Trump e vai além dele. Os think-tanks e fundações que o alimentam. Seu delírio: extirpar o “marxismo cultural”. Objetivo: aliança em que os rentistas usam a baixa classe média e a abandonam em seguida
Num poema político, a história interrompida de um Brasil-vanguarda. Software livre, jovens hackers, pontos de cultura. Um dos semeadores desta época reconstitui a efervescência das redes – hoje “fio partido” que precisa ser reconstruído
Audiência em Brasília revela as dimensões bizarras da exploração e a urgência de enfrentar corporações. Acidentes e mortes multiplicam-se. Há perseguições, violência contra motogirls e falsas promessas. Mas debate no Planalto naufragou e STF veta reconhecer direitos
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