Novo estudo demonstra: ao pulverizarem parte importante dos recursos da pasta, emendas parlamentares produzem enorme desigualdade sanitária entre os municípios, submetendo a população à lógica dos redutos eleitorais dos deputados e senadores
Divulgada com destaque pela imprensa, queda de 23% no atendimento a saúde expõe a fragilidade do país decorrente do aporte insuficiente de recursos públicos, muito agravado nos últimos anos e levado ao extremo durante a pandemia
Carlos Lula, presidente do Conass demonstra, com gráficos: Saúde perdeu 7% dos recursos em apenas quatro anos. Em 2022, não haverá verbas nem para vacinação adequada, nem para recuperar atraso no atendimento devido à pandemia