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Quando a mente é convidada a agir de forma compulsiva e ensimesmada, a sanidade não pode ser compreendida como uma meta de sucesso individual, ou mero consumo de bem-estar. Seu equilíbrio depende da noção de vida coletiva. E precisa de incentivo para a reflexão
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Vivemos a era das doenças neuronais, sugere Byung-Chul Han. Terror é ameaça permanente. A hiper-atenção esgota corpos e mentes, produz o sujeito depressivo. Mas há uma brecha: decodificar o poder totalitário de hoje – o neoliberalismo
Depressão e esgotamento, que transbordam na pandemia, são sintomas de profunda crise de liberdade. Encontros, que revigoram a vida, sucumbem. Descarnados, somos reduzidos a nós mesmos — bem ao gosto neoliberal
Tudo é para agora — e, assim, processos, lutos, ideias e até futuros são encurtados. Esse ritmo frenético gerou uma “sociedade do cansaço” e impossibilita o verdadeiro encontro. Mas e se nos libertarmos do tempo para exercitar a lentidão?
Mudança no cenário político, que já era clara nas ruas, está nítida nas pesquisas. Mas Lula e a esquerda optarão por reconstruir um projeto de país, e fazer uma faxina no Congresso? Ou cederão à alternativa fácil de um acordo com o Centrão
Análise de iniciativas em 21 países mostra: é possível enfrentar o “império algorítmico” dos EUA. Apps colaborativos, software livre, “nuvem nacional” e provedores locais são alguns caminhos. Governo brasileiro é ambíguo: debate emancipação digital, mas contrata big techs
Tendência no STF, que julgará o tema em breve, é reconhecer a precarização sob o discurso de “liberdade econômica”. Exame da medida, em 40 países, mostra que ela desmonta as bases dos direitos trabalhistas. E quanto mais “autônomos”, menor o IDH
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