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Fundador da França Insubmissa vê, na resposta do Brasil a Trump, um sinal de autonomia – enquanto a UE se submeteu. Ele provoca: em novo cenário político, recursos hoje destinados à guerra financiariam o fim da economia fóssil. E propõe criolizar seu país, dissociando-o do eurocentrismo
Dos europeus ao Pentágono, o poderio bélico do Exército brasileiro sempre se atrelou aos interesses estrangeiros. Com Trump, torna-se evidente a necessidade da produção própria de armas e equipamentos – tarefa que não pode ser entregue exclusivamente aos militares
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Se Casa Branca não recuar, um plano emergencial será criado – e, para ter êxito, Lula precisa abandonar a austeridade fiscal. Exigir contrapartidas das empresas que receberão ajuda. E abrir novas frentes de exportação. É chance de virada nos rumos do governo
Ex-ministro limita-se a analisar os impactos econômicos da agressão de Trump e acusa Lula de fazer campanha para 2026. Nada diz sobre a defesa da soberania nacional. Furta-se a apontar que a desdolarização, como defendem os Brics, é luta geopolítica do século XXI…
O que realmente enfureceu o presidente dos EUA foi a defesa, pelo Brasil, do multilateralismo e da desdolarização. Atitude da Casa Branca permitiu a Lula recuperar força política, abalou o bolsonarismo e fez do Centrão a principal oposição. Como enfrentá-lo em 2026?
Lula começa a se reerguer, após grave desgaste. Ao defender a soberania, recebe apoio até da grande mídia e de associações empresariais. Tem a chance de costurar frente única em defesa do Brasil, isolando o bolsonarismo e exigindo contrapartidas de parcela das elites brasileiras
• SBPC e ABC repudiam sanções dos EUA • A situação do SUS na capital gaúcha • A contribuição da China à ciência • E MAIS: hepatite A; prevenção contra HPV; censo das UBSs; OMS e genocídio •
Leilão de 19 blocos na Foz do Amazonas revela a ausência completa de um plano nacional. Fora do regime de partilha e com arrecadação mínima, modelo de concessão favorece multinacionais – e contradiz discurso de Lula de resgate da soberania sobre setores estratégicos
Defender o meio ambiente é imperativo. Mas enquanto a estatal brasileira se tornava vilã ambiental, o país entregou à Chevron, ExxonMobil e Shell direitos de exploração da Margem Equatorial. Sinal de que além de ecológica, a questão é geopolítica
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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