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Relator especial da ONU aponta: vincular questões humanitárias à autodefesa, como fazem os EUA, é endossar um massacre na Palestina. O Conselho de Segurança já não cumpre seu papel. É preciso reformá-lo para garantir mais representatividade
Não há nada de complexo no conflito. Direito internacional garante territórios palestinos, mas a ONU está esvaziada pelos que apoiam Tel Aviv. É cada vez mais evidente que Netanyahu usa a guerra e o medo uma forma de governar sob crises permanentes
Que fará Biden em Tel Aviv, após Israel matar 500, em bombardeio a hospital? Ousará deter um aliado estratégico? Ou manterá apoio à carnificina, arriscando incendiar Oriente Médio e devastar a ordem internacional criada por Washington?
Pouco notado pela mídia, encontro entre Lula e Fernández tem força e simbolismo. Num mundo conflagrado, ele sugere: articulação dos países do Sul é a única forma de enfrentar os limites e tempestades duma ordem dominada pelo eurocentrismo
Não há conflitos “justos” entre países: paz é uma imposição aos vencidos. Qualquer proposta de outra ordem global será tratada como afronta. Mediações são sempre complexas. Mas esquerda insiste em se posicionar a partir de abstrações
Chamado por Lênin de “forma superior do capitalismo” ele é mais que inovações de marines: guerras híbridas, “cooperação jurídica” e fake news. Entendê-lo, inclusive em escalas regionais, é crucial à complexa geopolítica do século XXI
Einstein e Freud dialogaram sobre o que leva os seres humanos a combinar desejo de paz e instinto de morte. Ordem capitalista congela este paradoxo, afasta a paz duradoura e leva o hegemon a buscar o conflito e a instabilidade permanentes
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
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