7 artigos encontrados
Relator especial da ONU aponta: vincular questões humanitárias à autodefesa, como fazem os EUA, é endossar um massacre na Palestina. O Conselho de Segurança já não cumpre seu papel. É preciso reformá-lo para garantir mais representatividade
Não há nada de complexo no conflito. Direito internacional garante territórios palestinos, mas a ONU está esvaziada pelos que apoiam Tel Aviv. É cada vez mais evidente que Netanyahu usa a guerra e o medo uma forma de governar sob crises permanentes
Que fará Biden em Tel Aviv, após Israel matar 500, em bombardeio a hospital? Ousará deter um aliado estratégico? Ou manterá apoio à carnificina, arriscando incendiar Oriente Médio e devastar a ordem internacional criada por Washington?
Pouco notado pela mídia, encontro entre Lula e Fernández tem força e simbolismo. Num mundo conflagrado, ele sugere: articulação dos países do Sul é a única forma de enfrentar os limites e tempestades duma ordem dominada pelo eurocentrismo
Não há conflitos “justos” entre países: paz é uma imposição aos vencidos. Qualquer proposta de outra ordem global será tratada como afronta. Mediações são sempre complexas. Mas esquerda insiste em se posicionar a partir de abstrações
Chamado por Lênin de “forma superior do capitalismo” ele é mais que inovações de marines: guerras híbridas, “cooperação jurídica” e fake news. Entendê-lo, inclusive em escalas regionais, é crucial à complexa geopolítica do século XXI
Einstein e Freud dialogaram sobre o que leva os seres humanos a combinar desejo de paz e instinto de morte. Ordem capitalista congela este paradoxo, afasta a paz duradoura e leva o hegemon a buscar o conflito e a instabilidade permanentes
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.