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Gaza foi arrasada. Será reconstruída? Agora começa a luta contra o apagamento. Memórias e traumas, disse um poeta, são “chama de seus herois”. Como apontou um escritor vítima do genocídio armênio: “ainda luto comigo mesmo para lembrar como foi”
Assim Angela Davis definiu o processo histórico a que a humanidade assiste. Crimes assumidos de Israel evocam um “inimigo bíblico”. Pela primeira vez, a questão Palestina tornou-se global. Que ordem internacional impede que qualquer atitude seja tomada?
Israel amplia, com 500 mortes, a guerra que não é capaz de vencer, mas que pode incendiar o Oriente Médio e o mundo. Uma cientista política libanesa relata, de Londres, os laços sociais e familiares que estão sendo destroçados pelo massacre
Em livro lançado pela Expressão Popular, célebre escritor palestino faz uma análise incisiva das causas e consequências do conflito de 1936-1939. Obra expõe o impacto da imigração judaica e do colonialismo britânico. Sorteamos três exemplares
Ao eliminar o líder do Hamas com quem negociava trégua em Gaza, Tel-Aviv expõe seu desprezo pela paz e seu desejo de provocar o Irã. Os EUA dão-lhe cobertura. Mas o possível preço desta insensatez é uma guerra sem limites no Oriente Médio
Em Gaza, Israel usa pela primeira vez programas que vasculham redes sociais para identificar opositores; e em seguida localizá-los em suas casas e liquidá-los. Quais são; como funcionam; por que é preciso regular a inteligência artificial
Desde o berço, elas amargam o terror sionista. Mais de 14 mil foram mortas só nesta “guerra”. 20 mil estão desaparecidas. Muitas dilaceradas por bombas e balas. Hind Rajab, 6 anos, assassinado com a família e paramédicos que foram resgatá-lo ilustra a barbárie
Autor de Palestina, premiado livro de jornalismo em quadrinhos, denuncia a cumplicidade dos EUA com Israel e conecta os genocídios palestinos e indígenas: a questão da terra é motor da violência euro-ocidental, sugere. Veja suas recentes HQs sobre a guerra
Como Israel praticou, em 8/6, o maior ato de horror do genocídio. Soldados disfarçados de palestinos, em caminhões carregando mobília. Depois, banho de sangue, corpos despedaçados nas ruas e mil vítimas – para resgatar quatro reféns
A influência de Israel no comércio bélico propicia a ininteligível apologia ao genocídio – com apoio de seus fiéis clientes, inclusive na América Latina. Mas, se o sionismo é o laboratório da morte, desejo de vida e resistência tornam-se fator global inescapável
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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