Imagens de crianças palestinas famélicas correm o mundo. Historiadora desmonta a farsa dos “bolsões humanitários”, que operam como campos de concentração – e destrincha o modus operandi do “aparar a grama”, jargão israelense para ataques que miram civis
Na Unifesp, Mustafa Barghouti, um ícone da luta palestina, expôs o horror. Equipamentos de saúde foram destruídos, faltam água, comida e remédios. Não há vacinas, epidemias alastram-se. É hora de o Brasil cortar relações diplomáticas e impor sanções a Israel
Gaza foi arrasada. Será reconstruída? Agora começa a luta contra o apagamento. Memórias e traumas, disse um poeta, são “chama de seus herois”. Como apontou um escritor vítima do genocídio armênio: “ainda luto comigo mesmo para lembrar como foi”