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Vacinas de Oxford e da Sinovac devem permanecer em testes no Brasil até final de 2021. Pfizer só prevê estudo pronto em 2022. Mas governos prometem imunizante já em janeiro…
Ela não chegou à decisiva fase 3 de testes. Não está disponível documentação sobre provas anteriores. Aplicá-la colocaria em risco as populações. Mas que teria levado Putin, conhecido pelo cálculo estratégico refinado, a anunciá-la com alarde?
Além da negligência, ocultamento No Brasil, EUA e Reino Unido, multiplicam-se sinais de que os governos omitem dados sobre mortes, falta de medicamentos e até vacinas. E mais: acirra-se a disputa pelas vacinas contra a covid-19
Faltam até os medicamentos necessários para intubar pacientes. Os fatos: ministério ignorou alertas de seu próprio Centro de Operações de Emergência e preferiu… comprar cloroquina. E mais: outra filha de general ganha cargo alto
Em fases 1 e 2, imunizantes de Oxford e da CanSino mostraram segurança e eficácia – mas ainda falta o mais importante
Mostramos que é impossível saber — dada a atitude de negligência permanente. Se ele estiver contaminado, decerto propagou a doença entre muita gente. E muito pior que o descuidado pessoal é a sabotagem à luta contra a pandemia no Brasil
Alerta de cientistas chineses sobre nova gripe suína não precisa, por ora, provocar temor. Mas ajuda a compreender como a pecuária industrial favorece as pandemias. E mais: as corporações farmacêuticas especulam (muito!) com a covid-19
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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