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Governo e empresários prometeram “mais empregos”, mas acentuaram a crise social. Rever os retrocessos será crucial para frear a precarização e inserir população no desenvolvimento do país. Mas outras mentiras chegam a galope
História e funcionamento das associações de trabalhadores no Brasil, em meio às contrarreformas e avanço da precarização. Por que hoje alcançam menos pessoas? Como transformá-los, frente à crise e exército de desocupados?
Pensadora feminista inédita no Brasil provoca: binômio essencial ao capitalismo mostrou-se arcaico e destrutivo. Mas há vida além de produzir e consumir: requer Renda Básica, redução de jornadas e coletivizar o luxo da ociosidade
Exame da construção de subjetividade submissa. Rastreado, ele obedece e se adequa, para ter “direitos”. Não procura companheiros. Tudo é individualizado e emana competição. Em contraponto, são urgentes espaços sociais de autonomia
Ampla pesquisa na Islândia mostra que trabalhar menos não reduz a produção — e, mais importante, faz populações mais felizes e saudáveis. Apoio dos sindicatos foi essencial. Seu cerne: recuperar o controle sobre o próprio tempo
Dirigentes profissionais são essenciais à luta anticapitalista, mas certa tendência ao estrelismo e eternização nos cargos pode acabar eclipsando os anseios coletivos. Para mudar o mundo, esquerda deve também enfrentar seus vícios
Cultura do individualismo e precarização minaram ações coletivas. Sindicatos tardaram em dar respostas efetivas. Juventude aposta em luta mais fragmentada. No relato de dirigentes sindicais, chaves para repensar o futuro do sindicalismo
Desde os anos 90, país se desindustrializa. Os burgueses tornam-se rentistas; o trabalhador, precariado. Ocupações concentram-se em serviços pouco qualificados. Emerge moral da prosperidade imediata, em detrimento da ação coletiva
Em sete anos, eles perderam 3,8 milhões de filiados no Brasil. Emerge uma cultura do individualismo, que somada à crise, empurra milhões ao desemprego, à precarização e ao desalento. Enfrentar este cenário exigirá novas estratégias
Em capítulo de seu Manifesto Socialista, Sunkara provoca: socialismo escandinavo do pós-guerra desabou por suas próprias contradições. Mas suas conquistas notáveis, no campo dos direitos e da igualdade, podem inspirar novos projetos
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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