Estudo analisou o número de óbitos em São Paulo, segundo a ocupação. Maior parte é de trabalhadores essenciais da Saúde e Transporte. Segundo o perfil socioeconômico, chocantes 76% são de baixa escolaridade, reféns da informalidade
Ligadas a igrejas, vistas como “solução” contra as drogas, muitas não possuem médicos, enfermeiros ou psicólogos. Governo permite que se mantenham abertas. Agora sem fiscalização, estão se tornando focos da pandemia, no interior do país
Em SP, sindicato dos operários já registrou 57 mortes, entre trabalhadores e seus familiares. 28% já foram testados positivos. Construtoras negam responsabilidade, e mantém obras de condomínios de luxo que poderiam esperar