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Livro recém-lançado analisa o abandono de projeto nacional e a desesperança no século XXI. A partir da Era Digital, o Antropoceno, a mudança geopolítica e demográfica, propõe pensar novos rumos para o Brasil e romper a estrutura de poder conformada pela cordialidade
Em livro recém-lançado, o filósofo do direito Alysson Mascaro debruça-se sobre as tentativas de entender (e transformar) o Brasil. E rechaça a “métrica eurocêntrica”: escravidão nunca foi sintoma de “capitalismo incompleto”, mas estratégia de acumulação
Semana de 1922 escancarou, na remota e pujante São Paulo, a vontade de ser contemporânea de seu mundo. Ficou óbvio que o atraso brasileiro era, na verdade, profundamente desejado. Esta fratura exposta ainda dói em nosso corpo social
Traveste-se como compassiva e humanitária, querendo se desvencilhar de sua essência autoritária. Trocou a escravidão pela punição nas mãos do Estado – e dele sobrevive. Proclama um liberalismo de fachada, e se farta do dinheiro público como patrimônio próprio
Os colonizadores tentaram. Mas seu projeto de pureza, razão, ordem e centralismo sucumbiu à potência da natureza e da mestiçagem. Esta subversão histórica, e singular, deveria dizer algo aos movimentos emancipatórios contemporâneos
Acordo de “livre” comércio ataca indústria nacional e acirra subordinação à demanda estrangeira. Para economista, a história ensina: assim como foi com ouro e café, elites esperam por novo “ciclo de exportação extrativista”
Há algo curioso nas diatribres de Jessé de Souza contra Sérgio. O estridente sociólogo, que tanto se orgulha de ter lido Hegel, parece ter caído em cilada…
A pretexto de atacar conservadorismo, Jessé de Souza investe contra intelectuais que ajudaram a construir pensamento crítico brasileiro. Ignorância? Ou simples desejo de espalhafato?
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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