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Governo acerta ao mudar Imposto de Renda mas país sofre, na mesma semana, três choques em sentido contrário: a nova alta da taxa Selic, a informação de que a despesa de juros cresceu 32% em um ano e um empréstimo consignado a gosto dos banqueiros
Há quatro décadas, taxa brasileira é a maior do planeta e o país não pára de regredir. BC tornou tudo ainda pior, a pretexto de “combater a inflação”. Mídia dá cobertura. Os muito ricos agora embolsaram, por ano, quatro vezes o orçamento do SUS
É provável que pouco mude na política monetária: novo presidente do BC endossou juros altíssimos de Campos Neto e relativiza o ataque do financismo à moeda nacional. Já ministro da Fazenda aventa uma insana desaceleração do crescimento do PIB
Usando jargão economês, blefe mais recente da Faria Lima é culpar os gastos do governo pela alta dos preços. Assim dobra-se a pressão sobre o governo por arrocho na área social, bloqueio de investimentos e juros cada vez mais elevados…
Único setor consultado pelo Banco Central, rentistas querem elevar ainda mais a taxa de juros até o fim do ano. E, pior: é possível que Gabriel Galípolo siga a mesma política no comando do BC. Quando Lula assumirá de fato o comando da economia?
Com a queda no desemprego e crescimento da economia, Brasil recupera um pouco de otimismo. A melhora econômica veio apesar do arcabouço fiscal, embora o financismo tente tomar para si os louros. Mas a reconstrução do país exige muito mais…
Faria Lima planeja elevar a Selic até a saída dos diretores bolsonaristas, em dezembro. E o cotado, até agora, para presidir o banco mostra-se alinhado ao financismo. É hora de pressão: nome de Lula no BC deve ser para mudança e reconstrução do país
Já no final de seu mandato, o presidente do BC culpa o governo pelos juros altíssimos e pinta banqueiros de vítimas. Outra política monetária e fiscal é imprescindível na reconstrução do país. Mas Lula precisa de firmeza para romper a captura da entidade
O papel do BC vai muito além de definir o patamar dos juros. Inclui regular os mastodontes que distorcem o mercado bancário e de crédito e frear a captura dos bancos públicos pelo financismo. Porém, ele jamais agiu nesta direção. Vem aí uma nova direção
Não é possível enxergar os impasses do governo Lula sem olhar para a sabotagem do financismo global – que se utiliza da velha mídia para fabricar consensos. Investimento público em uma nova indústria nacional pode ser caminho de resgate da autonomia
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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