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Nos presídios estaduais, mortes por “causas naturais” vitima 480 detentos ao ano, o equivalente a quatro massacres do Carandiru. Maioria são jovens e negros. Faltam infraestrutura e profissionais de saúde e há relatos de negligência
Em SP, decreto proíbe visitas aos detentos, como controle para crise sanitária, e gera fome e tensão. Familiares são impedidos de levarem os “jumbos”: alimentos, itens de higiene e medicamentos, geralmente não supridos pelo Estado
Detentos amontoam-se em bancos de aço inseguros. Passam mal, desmaiam por falta de ar e têm que urinar e defecar no piso. Conhecidos como “latões”, caminhões realizam viagens de até 17 horas e transportam carne crua entre presídios
A curiosa trajetória de um linguista búlgaro de relevo internacional. Em Paris, encantou-se a princípio com a suposta autonomia da arte em relação a seu autor. Para, em seguida, compreender as determinações sociais e políticas da criação e a responsabilidade ética irrenunciável de quem produz
Jornal produz e destaca em manchete matéria com informações distorcidas. Objetivos: garantir o “ajuste fiscal” a qualquer preço e evitar que, em ano de disputa eleitoral, o Estado brasileiro seja capaz de atender às necessidades sociais
Diante do sofrimento extremo, há obrigação de viver? A eutanásia, recurso da saúde, perturba os moralistas. A difícil decisão final, em casos complexos. As mortes clandestinas. Relatos sobre um combate necessário ao conservadorismo
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