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Nos presídios estaduais, mortes por “causas naturais” vitima 480 detentos ao ano, o equivalente a quatro massacres do Carandiru. Maioria são jovens e negros. Faltam infraestrutura e profissionais de saúde e há relatos de negligência
Em SP, decreto proíbe visitas aos detentos, como controle para crise sanitária, e gera fome e tensão. Familiares são impedidos de levarem os “jumbos”: alimentos, itens de higiene e medicamentos, geralmente não supridos pelo Estado
Detentos amontoam-se em bancos de aço inseguros. Passam mal, desmaiam por falta de ar e têm que urinar e defecar no piso. Conhecidos como “latões”, caminhões realizam viagens de até 17 horas e transportam carne crua entre presídios
No Recife (PE), um bairro de resistência, fundado por pescadores. Mas que pode ser tragada pelo “Novo Atlântico”, projeto da especulação imobiliária. Uma fotógrafa o registra, não o que falta, mas pelo que excede: o lazer, as subjetividades, o “vulgar”
A posição majoritária é que o proibicionismo só alarga os lucros das elites do tráfico e o controle da população negra e pobre. Mas para alguns, os psicotrópicos são alienantes e “arma do capitalismo”. O debate deve passar pela Ciência e diálogos interdisciplinares — não moralismo
800 bases militares espalhadas pelo mundo. Controle dos fluxos de informação essenciais à economia. Violência e tortura contra os inimigos. Três livros mostram como, ainda assim, o poder dos EUA nunca foi tão decadente e vulnerável
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