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Nos presídios estaduais, mortes por “causas naturais” vitima 480 detentos ao ano, o equivalente a quatro massacres do Carandiru. Maioria são jovens e negros. Faltam infraestrutura e profissionais de saúde e há relatos de negligência
Em SP, decreto proíbe visitas aos detentos, como controle para crise sanitária, e gera fome e tensão. Familiares são impedidos de levarem os “jumbos”: alimentos, itens de higiene e medicamentos, geralmente não supridos pelo Estado
Detentos amontoam-se em bancos de aço inseguros. Passam mal, desmaiam por falta de ar e têm que urinar e defecar no piso. Conhecidos como “latões”, caminhões realizam viagens de até 17 horas e transportam carne crua entre presídios
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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