Núcleo de tecnologia do movimento promove “alfabetização” em programação para fazer frente às Big Techs. E se o Estado também preparasse profissionais e usuários para construir juntos um SUS Digital participativo e soberano?
Meta – dona de Facebook e Instagram – começa a testar uso de bots em grupos. Apresentam-se como humanos, são introduzidos a pretexto de oferecer orientações sobre Saúde e podem ser um passo a mais rumo à invasão de privacidade e captura de dados
Em 2020, Brasil firmou parceria com governo britânico para “cooperação” na digitalização do SUS. Relatório revela: pouco se sabe sobre o que foi de fato realizado. Participação social foi ignorada. E plataformização pode ser um risco aos princípios do sistema de saúde
Coalizão norte-americana de megacorporações, grandes redes hospitalares, universidades e órgãos de Estado busca definir sob quais parâmetros a tecnologia poderá agir sobre as populações. A organização popular também precisa construir sua proposta
As tecnologias digitais para a saúde, nas mãos do capital, utilizam-se dos dados para enriquecer os gestores da ordem. Não é papel de um governo de esquerda geri-los. Mas sim apropriar-se deles para que fortaleçam o SUS, com base em seus princípios
Tecnologias digitais de monitoramento de doenças, da maneira como são projetadas hoje, ignoram algo fundamental: seu caráter social e coletivo. Assim, o cooperativismo de plataforma torna-se uma bandeira indispensável
• Justiça defende aborto legal para mulheres estupradas • O reacionarismo do Conselho Federal de Medicina • Transmissão de cólera no Brasil • Vacina simplificada contra a doença deve ser adotada • UBSs no Google Maps •