O uso da tecnologia na medicina interdita as necessidades e desejos que o paciente apresenta na consulta? Ou abre possibilidades ao profissional ir além da operação de protocolos e dar atenção efetiva ao sujeito que está sob seus cuidados?
Núcleo de tecnologia do movimento promove “alfabetização” em programação para fazer frente às Big Techs. E se o Estado também preparasse profissionais e usuários para construir juntos um SUS Digital participativo e soberano?