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Maior empresa de água da América Latina foi entregue a rentistas por preço aviltado, em operação esdrúxula. Agora, demissões em massa degradam serviços. Dispara o pagamento aos acionistas e os executivos quintuplicam o próprio salário
A privatização da Sabesp significou, entre outras coisas, a eliminação dos instrumentos de participação e controle social na Agência Reguladora […]
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Seca volta a colocar SP sob o risco de desabastecimento. Mas, agora voltada para o lucro, empresa despreza até o sucesso que alcançou há dez anos, ao premiar quem fazia o uso racional da água. Governo estadual insiste em paliativos. Sabesp lava as mãos
Um punhado de transnacionais, associadas a grandes fundos e bancos, apressa-se a controlar as empresas de saneamento. O preço é irrisório – às vezes, menos que um ano de receita. O ganho estratégico é enorme. O BNDES financia a mamata
Para adocicar a venda da companhia, governador de SP anuncia redução na conta de água. Mas esconde que ela ficou mais cara neste ano, com reajuste acima da inflação. Fizemos as contas: “benevolência” sequer dá para comprar um cafezinho na padaria
Estado que foi a “locomotiva do país” lidera a marcha à ré. Sabesp é emblema: empresa-símbolo da engenharia brasileira está à beira de privatização predatória e ilegal, que afetará serviços e tarifas — para deleite de um punhado de rentistas
Megacorporações globais buscam controlar a maior empresa de saneamento das Américas, com 31 milhões de consumidores cativos. Para facilitar o negócio, governo paulista retarda acesso a contas reduzidas, a que 4,6 milhões têm direito
Avança, em diversos estados, a entrega da água e esgotos para corporações privadas. Feito com recursos públicos, a partir de lei de Bolsonaro, processo tende a tornar mais distante a universalização a um serviço sanitário indispensável
Entrega das águas de SP exige adesão da capital. Mas eleições levam a Câmara a adiar decisão e prefeito Ricardo Nunes, às voltas com apagões de energia, mantém-se calado. Vazio abre brecha para ação dos movimentos sociais
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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