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Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Enquanto lucra mais com o consumo elevado, a companhia ignora políticas permanentes de uso racional e combate às perdas. Agora que reservatórios chegaram a níveis críticos, reduz fornecimento, penaliza população e mostra como lógica privatista afronta o interesse público
Maior empresa de água da América Latina foi entregue a rentistas por preço aviltado, em operação esdrúxula. Agora, demissões em massa degradam serviços. Dispara o pagamento aos acionistas e os executivos quintuplicam o próprio salário
A privatização da Sabesp significou, entre outras coisas, a eliminação dos instrumentos de participação e controle social na Agência Reguladora […]
• Acampamento Terra Livre: “A resposta somos nós” • Ministério da Saúde vacina indígenas e anuncia medidas • Saúde na COP-30 • Vacina brasileira contra a gripe aviária • Sabesp privatizada: serviço precário • Guia para cuidados com a meningite •
Seca volta a colocar SP sob o risco de desabastecimento. Mas, agora voltada para o lucro, empresa despreza até o sucesso que alcançou há dez anos, ao premiar quem fazia o uso racional da água. Governo estadual insiste em paliativos. Sabesp lava as mãos
Um punhado de transnacionais, associadas a grandes fundos e bancos, apressa-se a controlar as empresas de saneamento. O preço é irrisório – às vezes, menos que um ano de receita. O ganho estratégico é enorme. O BNDES financia a mamata
Para adocicar a venda da companhia, governador de SP anuncia redução na conta de água. Mas esconde que ela ficou mais cara neste ano, com reajuste acima da inflação. Fizemos as contas: “benevolência” sequer dá para comprar um cafezinho na padaria
Estado que foi a “locomotiva do país” lidera a marcha à ré. Sabesp é emblema: empresa-símbolo da engenharia brasileira está à beira de privatização predatória e ilegal, que afetará serviços e tarifas — para deleite de um punhado de rentistas
Megacorporações globais buscam controlar a maior empresa de saneamento das Américas, com 31 milhões de consumidores cativos. Para facilitar o negócio, governo paulista retarda acesso a contas reduzidas, a que 4,6 milhões têm direito
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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