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Rússia fortaleceu a Otan, sua maior inimiga. Europa tornou-se continente anão, rendido aos EUA. Washington já nada comanda, nem tem estratégia para a ordem multipolar. Não há perspectiva de saída e crescem riscos de nova guerra mundial
Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
Em janeiro de 2023, nas três cidades, eventos aparentemente isolados contam uma mesma história: o irreversível declínio da globalização moldada pelos EUA. Mas atenção: o desastre que deixa afligirá o mundo por muito tempo ainda
Moeda estadunidense tornou-se uma espécie de sofisticado esquema Ponzi, sem lastro na economia real. E o fracasso das sanções à Rússia mostra: uma nova ordem está em formação, através de relações desdolarizada e sem os grilhões da financeirização
Otan entope Kiev com mais armamento pesado e teima em humilhar Moscou. Mas conflito não terá um vencedor e é preciso criar uma via para a paz. Brasil, Índia e Turquia podem ser decisivos para conter a escalada e o risco nuclear
Surge uma dissonância na aliança militar liderada pelos EUA. Os políticos insuflam a guerra sem fim; mas chefes militares temem que escalada os coloque diante do apocalipse nuclear – e podem aceitar a paz que a Rússia propôs um ano atrás
A OTAN acusa a Rússia, mas seus exercícios de guerra e as falas de seus “falcões” revelam: o tabu antiatômico será rompido, se for para vencer Putin. No centro dos preparativos está a Alemanha, política e culturalmente rendida a Washington
Como sustentar a busca da igualdade num tempo que parece consolidar as lógicas hierárquicas? Em busca de respostas, vale relembrar a inusitada trajetória da ideia segundo a qual o progresso técnico não precisa conduzir à alienação da vida
Nova escalada acende risco de conflito fora de controle e deslize nuclear. Exame dos fatos revela: propaganda ocidental é falsa. Rússia esteve sempre aberta a acordo, mas Putin caiu em cilada. É hora de um movimento global pela paz
Breve panorama do conflito na Ucrânia. Após derrotas militares, Moscou evoca poderio nuclear. Europa capitula aos EUA, que usam seu arsenal para dissuadir qualquer resistência. Paz está mais distante; e os falcões da guerra, apreensivos
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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