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Washington acusa Moscou, mas desloca porta-aviões e tropas para a fronteira russa. Crise dos mísseis, em 1963, e Acordos de Minsk revelam: EUA querem exibir seus músculos. Exame histórico da crise desfaz versões da mídia ocidental
Crise no país centro-asiático combina demandas justas da população com disputas oligárquicas e, num plano global, os interesses dos EUA, Rússia e China. Entender os fatos e seus sentidos exige superar análises unilaterais ou preconceituosas
EUA sustentam que Kiev tem direito de se ligar à OTAN. Mas tolerariam tropas e armas russas estacionadas no México, diante de sua fronteira? A resposta está no bloqueio que exercem contra Cuba — de onde não parte ameaça militar alguma
Mídias “respeitáveis” dos EUA distorcem fatos e fabricam alarmismo artificial contra imunizantes seguros da China e Rússia. Como funciona a campanha. Por que, em nome de seus interesses geopolíticos, Washington ameaça a Saúde global
Giro de Biden pela Europa desnuda limites do progressismo americano. Inovador e ousado nos assuntos internos, presidente é refém dos interesses do império. China evita disputa militar: sabe que dá as cartas, por não ter cedido à ilusão neoliberal
Pentágono ainda presume o direito de hegemonia sobre a América Latina, diante da “ameaça” asiática. Em fala em Washington, almirante reforça antiga ideia da Guerra Fria, para atuar contra “atores regionais malignos” em seu quintal…
Progressista no plano interno, presidente mantém a geopolítica agressiva de seus antecessores. Tentativa de apagar os desastres – em especial no Oriente Médio – não esconde: China e Rússia estão no alvo, e os EUA não descartam a força bruta
Os EUA e a OTAN veem no país a chance de ampliar seu cerco à Rússia. Mas Moscou, que se fortaleceu na Síria, já não aceita ser humilhada. Os generais do Pentágono e a indústria de armamentos querem um conflito. Biden, por enquanto não
Visita de representantes do governo Biden à Argentina, Colômbia e Uruguai mostra: Washington perde terreno na região. Teme que, nos próximos 20 anos, ela se torne braço estratégico de Rússia, China e Irã. E o descaso pelo Brasil não é acidental
Inconsciente de sua pequenez, o Reino Unido espalha conflitos insólitos – da conspiração para o golpe na Bolívia a planos anti-Rússia. Tem o amparo de sua ex-colônia, os EUA. Decadente mas perverso, mostra que é grave não saber envelhecer
Exame de uma universidade sem dinheiro e sem projeto. Pesquisas são repetitivas ou rendidas a modismos. Cai a renovação teórica, busca-se financiamento privado e pontuação. Com saberes apartados da sociedade, portas são abertas ao mercado
Ainda que negue, Paes é a aposta lulista para o governo estadual. O trunfo do bolsonarismo é sua forte presença nas prefeituras. O apoio do centrão é crucial, mas a consolidação de federações partidárias e negociações via emendas parlamentares também serão determinantes
Ele chocou as elites uruguaias: um presidente feirante? Essa humildade aliada a sua capacidade reflexivo-filosófica inspirou o povo – o seu e o de outros países. Teve suas controvérsias, claro. Mas seu legado é uma trincheira de humanidade num mundo cada vez mais individualista
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