Em meio a histeria antirrussa, países multiplicam seu orçamento bélico, os governos nórdicos distribuem manuais sobre como se comportar num conflito e os generais alemães já imaginam seu território como “um corredor da Otan”
Tambores da guerra de informação rufam. Militarizar é libertar, insuflar é proteger, provocação é defesa, sugere Washington e repetem as mídias ocidentais. EUA querem uma guerra prolongada. Europa cede. Indústria de armas prepara vendas
Uma análise do tabuleiro geopolítico, a partir de Gramsci. Hegemonia dos EUA agoniza, mas nova ordem mundial, talvez liderada por China e Rússia ainda não foi parida. Crise civilizatória aprofunda-se nesse interregno e pode culminar em catástrofe
Se EUA nutrem projeto imperialista na Europa através da OTAN, resposta de Putin é selvagem, inclusive com ameaças nucleares. Resultado: o naufrágio da diplomacia, crise de refugiados (e mais racismos) e sanções com impactos globais