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Ampliar agressão econômica e geopolítica à China, potência nuclear. Impor novas restrições ao comércio internacional. Ameaçar Irã, Coreia do Norte, Venezuela e até o México. Visita à delirante (e perigosíssima) agenda externa do candidato
EUA tentam cercar a China, em aliança militarista com Japão, Coreia do Sul e Austrália. Mas Pequim e Moscou, fortalecidos, podem atrair também Pyongyang. Num oceano cada vez mais relevante, trava-se uma das batalhas pelos rumos do século XXI
À beira de um fracasso na Ucrânia, mas tendo submetido a Europa a seus interesses, EUA voltam-se contra seu grande rival. Quais as bases de sua ofensiva econômica e geopolítica? Por que crescem as chances de ela também naufragar?
Em que medida Academi (EUA), Grupo Wagner (Rússia) e assemelhados representam uma tendência histórica? Como a Guerra Fria quebrou o monopólio estatal dos exércitos? Quais os riscos de brutalidades ainda maiores e rebeliões?
Intelectual influente dos EUA reconhece: Ocidente não quis agir pela paz. Duas provocações foram o estopim do conflito. Mas admiti-las levará Biden à mesa de negociações e freará push industrial-militar que lucra com o sangue ucraniano
Em setembro de 2022 despedaçaram-se, no Mar Báltico, os dutos que abasteciam a Europa de gás russo. Ação foi atribuída a Moscou. Agora, investigação do mesmo jornalista que revelou o massacre de My-Lai, no Vietnã, aponta: foi obra da CIA
Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação
Os cidadãos continuam a frequentar os parques e a cavaquear sobre a política e a vida dos outros, enquanto se prepara a III Guerra Mundial. A covardia dos governantes diante dos EUA é o caminho mais certo para a destruição
A verdadeira guerra, entre EUA e Rússia, será longa e de resultado imprevisível. O Brasil deve conhecê-la – mas não meter a mão em cumbuca. É crucial preservar espaço político para se posicionar soberanamente em questões vitais para o país
Em meio a uma crise que se arrasta, há duas visões em jogo. Expressará a escola o amor pelo conhecimento, praticado por quem rejeita ser seu senhor? Ou será espaço de competição, viciado pelos jogos de poder e o pensamento instrumental?
Estilo litigante do presidente leva alguns – mesmo na esquerda – a considerá-lo “isolacionista”. É engano grave. Sua estratégia é estabelecer dominação ainda mais crua, voltada em especial contra a China e imposta, se preciso, com apelo à força bruta
Em Conferência, Organização Internacional do Trabalho começa a esboçar recomendações para o trabalho digno em plataformas. Marco, no entanto, não pode ser “minimalista”: deve ter garantias concretas e regulação firme para subordinar o poder econômico e tecnológico
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