Gestora gaúcha analisa a situação do estado e vê descoordenação e risco de mau uso do dinheiro público. E alerta para fragmentação causada pela privatização: a capilaridade do SUS poderia ser utilizada para coordenar os esforços de reconstrução
Médica da Associação Vida e Justiça insiste que o Brasil não deve abrir mão de buscar compensações por gestão desastrosa da crise sanitária. Se país abandonar o lema “sem anistia”, democracia sairá ainda mais fragilizada