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Capoeirista, músico e educador popular baiano foi assassinado em 2018 por mãos bolsonaristas. Sua vida foi marcada pela resistência e valorização da cultura afro. “Quem vai quebrar a máquina do mal?”, indagava. Canção homenageia seu legado
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
Reconhecer os direitos da vida não-humana é fundamental – e 24 países já avançaram nessa direção. Outra tarefa é resgatar a biodiversidade nos sistemas produtivos. Brasil tem pesquisa avançada nesta área e poderia liderar a transição rumo a um sistema agroalimentar saudável e sustentável
Cartografia de um movimento que antecede Trump e vai além dele. Os think-tanks e fundações que o alimentam. Seu delírio: extirpar o “marxismo cultural”. Objetivo: aliança em que os rentistas usam a baixa classe média e a abandonam em seguida
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