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As ideias do filósofo franco-marroquino. Partindo de Maio de 1968, ele pensou a política entre matemática e poesia. Por mais fugaz que seja a vida, dizia, a filosofia sugere “viver como imortais”. Tentar mudar o mundo nunca deixará de valer a pena
Roteiro para compreender um processo inovador e complexo. A reforma agrária radical. Os ziguezagues dos anos 1960 e 70. A abertura de Deng, com modernização e desigualdade. Os desafios atuais e a decisão de não recuar diante dos EUA
Como a emergência de um país que rejeita dogmas neoliberais, e está construindo o Comum, pode sacudir um Ocidente às voltas com desigualdade, estancamento econômico, devastação ambiental e fascismo. Crônica de uma viagem
Vista antes como conservadora e burguesa, ela pode criar sensibilidades criativas e antissitêmicas — e ser chave para o bem viver e a cooperação. Diante de um mundo gris, é preciso novos vínculos afetivos e eróticos; nem repressores, nem coisificante
Em livro recém-lançado na Itália, papa critica cinismo dos mercados, incapazes de aprender com as crises e a devastação ambiental. Vazios de sentido à humanidade, precisam ser superados — e uma “revolução cultural” não tardará
Para sinólogo, governo de Xi Jinping desencanta mídia e produção acadêmica hegemônicas, por não se render ao capitalismo financeirizado. Por isso, crescem as críticas à Nova Rota da Seda e a disputa por Hong Kong
País passou da fome que quase dizimou população rural à 2ª economia do mundo. Mas há desafios para exercer hegemonia: lidar com as crescentes insatisfações populares, o envelhecimento da população e apostar em soluções sustentáveis
Obra mais recente de Eric Hobsbawm debate Marx, que via na arte, mais que no trabalho, essência da atividade humana
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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