13 artigos encontrados
Um ano após a insurgência que reuniu 250 milhões de indianos, o governo Modi cede à pressão popular. Promete revogar as três “reformas” agrícolas, mas continua com as privatizações. Campo segue mobilizado e denuncia o acosso das corporações
Primeiro autor a conceituar a geografia da guerra descreve a cartografia como instrumento militar, político e econômico. Mistificada como ciência neutra, ainda hoje ela é usada como arma, seja para censura ideológica em apps ou para planejar genocídios
Na entrevista em que narra sua trajetória, ele conta como chegou a uma concepção particular sobre a formação e dinâmica do sistema capitalista. Seu impulso não viria dos mercados, mas de uma tendência incontível à guerra e à conquista
Nova audiência definirá o futuro do fundador do WikiLeaks. Preso e à beira de um colapso mental, ele pode ser deportado aos EUA, país que tramou seu assassinato. Cerco revela: em democracias esvaziadas, jornalismo poderia ser o inimigo nº 1
Ascensão chinesa tirou 850 milhões da pobreza, urbanizou o país e ampliou acesso a serviços públicos. Apostou no “desenvolvimento”, conceito cada vez mais questionado. Mas subordinou-o a projeto nacional de soberania e bem-estar
Como os EUA tentam cortar o acesso da China a tecnologias cruciais. Que chances têm os chineses de se desvencilhar. E uma questão essencial: quem prometeu “mundo sem fronteiras” pode agora proibir a circulação do conhecimento?
Obra recém-lançada no Brasil investiga trajetória teórica de Hayek e von Mises e sustenta: seu alvo sempre foi bloquear a participação popular e a democracia real. Para impor lógica dos mercados, eles defenderam mão forte do Estado e ditaduras
Agora, à brutalidade primitiva do Talibã soma-se outra – requintada e capciosa. Em fuga após inundar o país de mortos, os ocupantes esperam mulheres-heroínas que, imunes à devastação de seu povo, expressem o projeto de “liberdade” do Ocidente
A crise migratória sem o sensacionalismo ocidental: diáspora afegã já era gigantesca sob ocupação dos EUA. Síria, Mianmar e Sudão são outros territórios de evasão populacional. Na América Latina, Venezuela, Colômbia e México
Fundamentalistas estão às portas de Cabul. Seu retorno assombra mulheres e dissidentes religiosos e políticos. Os EUA guerrearam 20 anos, gastaram US$ 2,3 tri e deixam metade da população na miséria. Haverá um sinal maior de seu declínio?
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.