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A notável (e quase ignorada) história dos jogos alternativos dos trabalhadores. Duraram 12 anos. Baniam bandeiras, hinos e nacionalismos. Foram os primeiros a incentivar atletas mulheres. Dos alojamentos aos trajes, nada cheirava a marketing
Dos cortes na Saúde às periferias aglomeradas e ao apartheid global das vacinas — tudo na pandemia expõe morbidez atual do sistema. E este, em emergência, tentou salvar primeiro os especuladores. Um novo livro sugere: não dará certo…
Além de superexplorar, neoliberalismo reduziu trabalhadores a “contratados” descartáveis. É hora de voltar a vê-los como sujeitos da produção social – logo, com direitos assegurados pelo Estado. Parte da esquerda hesita a dar este passo
Nas “motociatas” convocadas por Bolsonaro, homens brancos em motos caras revelam o incômodo com um Brasil em que desafiou as estruturas de dominação patriarcal. Adesão a alguém intelectualmente limitado, tosco e vil é sintomática
Um pensador cubano sustenta: não é possível naturalizar bloqueio dos EUA contra a ilha. Mas é irresponsável tachar os que protestam de “mercenários” – ou resolver divergências por meios policiais. Saídas estão na política e ampliação dos direitos
Cuba continua sob bloqueio feroz e sobre o Irã mantém-se a chantagem de Trump. Mas o que Washington planeja em relação a Pequim e Moscou? E por que a pressão popular, nos próprios EUA, pode jogar areia nas engrenagens do império
Relatório aponta encruzilhada global sobre o campo. Sujeitaremos produção de comida às corporações do veneno e dos ultraprocessados? Ou apoiaremos projeto viável, que alimenta favorecendo a pequena propriedade, o orgânico e a Natureza?
Exame de um crime. Ao entregar estatal a especuladores, privatização aprofundará distorções do sistema elétrico. Lógica do lucro máximo despreza populações e natureza e extorque usuários para favorecer oligopólios. É preciso interrompê-la
Em contraposição à lógica dos “megaprojetos”, ganha força nova visão de planejamento, baseado na Sustentabilidade e no Cuidado. Usando inteligência coletiva, pode-se gerar justiça social, frear a devastação… e alavancar a economia
Capitalismo precisa renovar sua magia, para que desejemos as mercadorias sem ver o que têm por trás. Agora, consumimos a nós mesmos. E as máquinas só não nos superarão por estarmos tão submetidos quanto elas. Ainda assim, há brechas
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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