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Craque argentino expressou a rebeldia das periferias da América Latina: a beleza em meio a bosque de pernas e a alegria frente às misérias cotidianas. Imperfeito, tornou-se, para o povo, um Deus real, possível e contestador
Diante da lambança das elites, população, enfim, entra em cena. Mobilizações intensas, em especial da juventude, interrompem sucessão de golpes parlamentares. Em resposta a políticos ultracapitalistas, engatinha ideia de Constituinte
A Constituinte foi conquistada nas ruas e urnas. Mas como escrever uma Carta que supere o neoliberalismo e estabeleça o Comum? Primeira batalha é superar velhos partidos e nomes famosos — e eleger os anônimos que lideraram a revolta
Ex-vice-presidente, exilado em Buenos Aires, prepara volta a seu país. Ele ressalta: Estado não cosntrói a nova sociedade — apenas cria condições para que populações livrem-se da tirania do capital e do colonialismo. É isso que a direita não tolera
Como o projeto neoliberal e a ultradireita voltaram a ser batidos na América do Sul. Que o resultado diz à esquerda brasileira. Quais os obstáculos à frente e as chances uma mudança real, a partir da Constituinte
Um antropólogo sonda a ética de reticência andina e as reviravoltas políticas num país submetido à guerra híbrida. A tentativa de manipular o resultado a partir do exterior. A avalanche de votos de protesto. O erro de Evo e a autocrítica do MAS
Para sair de labirintos como o nosso, mostra a História, é preciso somar forças inclusive com antigos adversários. Mas é indispensável derrotar os fascistas nas ruas: com maioria e, se necessário, enfrentando sua ferocidade com força
Os colonizadores tentaram. Mas seu projeto de pureza, razão, ordem e centralismo sucumbiu à potência da natureza e da mestiçagem. Esta subversão histórica, e singular, deveria dizer algo aos movimentos emancipatórios contemporâneos
Por que, enquanto o Brasil regride, espalham-se pelo mundo revoltas que miram o neoliberalismo: mercantilização da vida, destruição de serviços públicos, privatizações, “empregos lixo”? Análise dos novos movimentos que mídia esconde
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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