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Enorme potencial da nova tecnologia está capturado por megacorporações. Por isso, ela produz desemprego, precarização, insegurança e… ressentimento! Tudo isso é essencial à vitória de Trump e à ascensão do (neo)fascismo
O monstro de Shelley simboliza os perigos do progresso sem bússola ética. É fácil projetá-lo na inteligência artificial. Mas hoje as ameaças são outras: já não provêm de um monstro “natural” – e sim das ferramentas que as corporações aperfeiçoam para dataficar e controlar a sociedade
Ao modernizar serviços e dados públicos, países do Sul Global poderiam ampliar a soberania digital. Mas com frequência sucumbem às grandes corporações ocidentais. Cooperação regional ou Sul-Sul pode ser caminho contra esta maldição
Sem linguagem, não há cognição, sínteses mentais nem empatia. Mas sistemas sem corpo e sem cérebro poderão servir-se do domínio da linguagem para se tornar conscientes? Provocações a partir de casos de “crianças ferais”
Pensador provoca: esquerda precisa construir uma história de inovação tecnológica alternativa ao Vale do Silício. O caminho: infraestruturas públicas digitais e uma inventividade que transcenda as necessidades imediatas e possa disputar o futuro
Reflexões filosóficas sobre o futuro de uma tecnologia que emula sujeitos, razão e até afetos. Estaria na desumanização das sociedades digitais o grande risco? Por que a limitação, que gera vida em comunidade, é crucial para uma ética na IA?
Sequestrada pelo interesse egoísta do capital, nova tecnologia não impulsiona economias, nem eleva a produtividade. Apenas aliena o trabalho e concentra riquezas. Tudo pode mudar, numa ordem social voltada para o bem-estar comum
Como um Prometeu contemporâneo, ele revelou os segredos do grande poder político e econômico. Resposta do sistema: lançá-lo aos infernos e converter a internet em vigilância, egos e banalidade. Sua trajetória precisa inspirar um resgate
A principal ferramenta de buscas na internet quer oferecer apenas resumos, capturando o conteúdo gerado por zilhões de sites e omitindo as fontes. O que isso diz sobre monopólios, apagamento da memória e apropriação do trabalho coletivo
Um ecossistema antes exuberante e sinérgico está sendo reduzido a latifúndio, monocultivo e mercadoria. Para repovoá-lo, inspiração na agroecologia: afastar os oligopólios, refazer as estruturas e esperar que a diversidade refloresça
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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