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A infiltração contagiosa do fascismo nas polícias não é novidade, tem história. Não basta punir comandantes e substituí-los. É preciso apresentar ao país um diagnóstico dessa realidade, que é dramática e nacional
Não há vontade real de combater crimes porque movimentos têm como origem o ódio de classe. O ressentimento foi recalcado durante anos e vem à tona sob os “ideais nobres” de fim da roubalheira. Assim todo rancor e violência são justificados…
Partidos à esquerda do PS perderam-se ao apostar, em meio à pandemia, numa ruptura que soou temerária aos eleitores. Ultradireita cresceu ao mobilizar desespero e ressentimento. Novo fracasso das pesquisas revela problema estrutural
Seu apelo é fácil. Ou o público identifica-se com ele, ou sente-se culpado por seu fracasso. Mas ele é raso: nem trágico, nem atormentado. O ressentimento é uma consequência bastante previsível da sua recusa a implicar-se no próprio desejo
Impedidas de se manifestar, raiva, cólera e indignação, podem transformar-se em ataque do agredido contra si mesmo. Cria-se uma relação infantil com o opressor. E a sociedade aguarda, passiva, que a igualdade lhe seja legada
Num continente acossado por desemprego, ultra-direita apela para o discurso da “pureza racial” e do ódio ao Outro. Eleições na Áustria expõem perigo
Estudioso da extrema-direita mostra de que modo rejeição ao não-europeu e ao Islã alimenta atos extremos como atentados em Oslo
PEC que reduz a jornada avança no Senado e reanima a mobilização histórica. Mas requer atenção: em que condições a mudança constitucional será efetiva sem ser neutralizada pelos efeitos dos desmontes introduzidos pela Reforma Trabalhista?
Como ultradireita e Centrão uniram-se em Brasília, para ensaiar a grande aliança conservadora em 2026. Por que o arranjo vitimou os povos indígenas e favoreceu os golpistas. De que forma ele abre a disputa eleitoral – e quais os meios de reagir
Homenagem ao cineasta que foi usina criativa, viveu e fez o que pôde, como pôde. Recusou a institucionalidade de si próprio. Interessava-lhe o cinema que mobiliza – e não para legitimação alheia. Hoje, não descansa: segue crítico
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