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Enquanto a IA é usada cada vez mais como muleta emocional e conversas íntimas, a Meta promete um assistente virtual de ponta – enquanto promove anúncios pagos no WhatsApp. Este cenário cria novos desafios para a regulação das big techs
Há um caminho apressado, que está em voga mas poderá dar ainda mais poder a estas corporações. Há uma alternativa, recém proposta pelo Comitê Gestor da Internet. Ela separa o joio do trigo e concentra o fogo em quem produz manipulação algorítmica
Como Lula pode, em ano decisivo, mobilizar o sentimento contra a extrema-direita, como faz Sheinbaum no México. Possíveis focos da virada: combater a alta dos alimentos, regular as redes e apoiar o fim da escala 6×1
As sociedades de mercado do século XX criaram o Cidadão Kane, magnata das comunicações liberais, que fabricava consensos para dominar. O capitalismo tardio concebeu Elon Musk, barão da plataforma de contrainformação, para destruir as possibilidades de democracia
Os planos de Trump para consolidar o colonialismo tecnológico e de dados. As respostas de Pequim e Moscou: chips avançados, vasta rede de data centers e plataformas próprias. A hesitação na UE. E uma grande brecha aberta para os Brics
Afronta ao STF e retirada do escritório brasileiro da rede X reforça a estratégia do bilionário: firmar alianças com a extrema direita, em busca de privilégios corporativos. E mostra a urgência do Estado de impor sua lei e regulamentação
Joseph Stiglitz denuncia os algoritmos pró-rentismo: corporações violam acordos comerciais, impondo “livre fluxo de dados” – um mercado global trilionário e livre de impostos. Regulá-las é urgente: democracia e soberania nacional estão em risco
IA será um perigoso componente em campanhas – e arma da ultradireita para abocanhar prefeituras. Com PL das Fake News parado, o Judiciário será peça-chave na remoção de conteúdos falsos. Mas sem regulação, os crimes serão apenas mitigados
No Brasil, Nobel de economia faz proposta ousada: por que não criar plataformas que, ao contrário das corporações, atuem de forma democrática? Assim, governo poderia garantir mais segurança nas redes, hoje controladas por excêntricos bilionários
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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